sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Despedida de fim de anoO


Esse ano foi o ultímo e por tudo o melhor.Tivemos muitas surpresas e uma delas foi substituir o caderno pelo blog não para fazer postagens normais, mas para um novo tipo de aprendizagem.
Estudamos tudo, no começo estudamos a globalização e o poder na internet na nossa vida foi até por este tema que nós decidimos estudar de forma diferente com o blog.Logo após em ritmo de copa do mundo na África começamos a estudar o Apartheid para saber se mesmo depois de tanto tempo ele ainda fazia alguma diferça na vida deles.O tecnopolo também foi um açunto muito imporatante nos nossos estudos foi tema até de prova.
Emfim chegamos a Europa que nos deu vários temas um importante era Eurotunel e os países que compõe a Europa e também a Oceania um continente mais composto de água do que de terra.
E hoje que estamos finalizando o nosso ano nos despedindo de tudo e todos.E podemos nos formar satisfeitos com o nosso trabalho.


DE:Cerejasgeo

quinta-feira, 9 de setembro de 2010



A recente evolução da União Europeia é inseparável do conjunto de processos económicos, sociais e políticos que marcam a fase actual do desenvolvimento do capitalismo.

A evolução da União Europeia nos últimos quatro anos, a par do prosseguimento e aprofundamento das suas políticas neoliberais, federalistas e militaristas, foi significativamente marcada pela rejeição, em 2005, da chamada «constituição europeia» pelos povos da Holanda e da França e pela rejeição, pelo povo irlandês, da segunda tentativa para a sua imposição, agora na versão denominada (Tratado de Lisboa). Uma rejeição que representa para o grande capital e as grandes potências um significativo revés nos seus projectos de aprofundamento da integração capitalista europeia. No plano nacional, constitui uma significativa derrota do PS e do PSD e da sua opção de retirarem ao povo português o direito de debater e se pronunciar sobre o real conteúdo e objectivo de uma proposta de Tratado contra o qual o PCP firmemente se bateu, e contra o qual vai continuar a lutar.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Mares que banham o Continente Europeu


Mares:


-O principal mar europeu é o Mediterrâneo. Era o principal meio pelo qual os europeus faziam comércio com o oriente durante a idade média.

-Mar do norte: mar ao norte dos países baixos e onde há intensa atividade de extração petroleira.

-Mar Tirreno: porção do Mediterrâneo que banha o litoral oeste da Itália.

-Mar Adriático: parte do Mediterrâneo que banha o litoral leste da Itália e a costa oeste da Croácia.

-Mar Egeu: mar em que se localizam as inúmeras ilhas gregas e banha a costa oeste da Turquia.

-Mar báltico: mar que banha países como Suécia, Finlândia, Polônia, Letônia, Estônia e Lituânia.

-Mar Negro: mar fechado que banha países do leste europeu como Ucrânia, Romênia, Rússia e é explorado, principalmente por causa do petróleo.

-Mar Cápio: mar fechado, assim como o Negro, e banha uma pequena porção de litoral da Rússia. Fica ao norte do Irã. Já é Ásia, mas como banha uma pequena parte da Rússia européia, resolvi colocá-lo.

Ilhas:

As maiores ilhas da europa são:
-Islândia: bem afastada do continente, é bem próxima do círculo polar ártico.

-Ilhas britânicas: Grã Bretanha e ilha da Irlanda.

-Creta: próxima à Grécia.

-Chipre: ao sul da Turquia.

-Sicília: faz parte do território da Itália.

-Sardenha: território italiano.

-Córsega: ilha francesa.

-Ilhas baleares: pertencem à Espanha.

São inúmeras as ilhas, assim como os mares. Portanto não dá pra colocar todos. Consulte um bom atlas.

Eurotunel


O Eurotúnel é um dos maiores projetos de infraestrutura da Europa, consiste em um túnel ferroviário localizado entre 40 a 70 metros abaixo do nível do mar, que proporciona o acesso entre França e Inglaterra, atravessando uma barreira geográfica entre os dois territórios, o Canal da Mancha.

Inaugurado em 1994, com o custo de aproximadamente 16 bilhões de dólares, o Eurotúnel possui 50,5 Km de extensão, sendo 37 Km sob o Canal da Mancha. Atualmente é o segundo maior túnel ferroviário do planeta, ficando atrás apenas do túnel de Seikan, que liga as ilhas de Hokkaido e Honshu no Japão.

Possui três túneis paralelos, dois dos seus túneis são usados para o transporte de caminhões, carros e passageiros, que se acomodam em enormes vagões de um trem, denominado Eurostar, o outro é destinado para o sistema de ventilação.

O percurso entre os dois países tem duração de aproximadamente 35 minutos, com velocidade média de 160 km/h. O Eurotúnel é considerado uma das sete maravilhas do mundo moderno, segundo a Sociedade Americana dos Engenheiros Civis.

No aspecto geopolítico, a construção do Eurotúnel é de fundamental importância para o processo de aproximação da Inglaterra (Reino Unido) aos outros países do continente europeu, pois contribui para facilitar o acesso ao país, principalmente ao deslocamento para a França, fortalecendo a economia das nações envolvidas.

Países que compõem a Europa

A Europa é composta por 46 países independentes (41 continentais e 5 insulares) e mais 10 territórios. Abaixo, lista de países europeus, cada um com sua respectiva moeda.
Albânia (leke novo)
Alemanha (euro)
Andorra (euro)
Áustria (euro)
Belarus (rublo bielo-russo)
Bélgica (euro)
Bósnia e Herzegóvina (marco)
Bulgária (leão ou lev búlgaro)
Croácia (marta croata ou kuna)
Dinamarca (coroa dinamarquesa)
Eslováquia (euro)
Eslovênia (euro)
Espanha (euro)
Estônia (coroa estoniana)
Federação Russa (rublo russo)
Finlândia (euro)
França (euro)
Grécia (euro)
Holanda (euro)
Hungria (florim húngaro)
Itália (euro)
Letônia (lat ou lats letão)
Liechtenstein (franco suíço?)
Lituânia (litas lituana)
Luxemburgo (euro)
Macedônia (denar macedônio)
Moldávia (leão moldávio)
Mônaco (euro)
Montenegro (euro)
Noruega (coroa norueguesa)
Polônia (dourado polonês ou złoty polaco)
Portugal (euro)
República Tcheca (coroa tcheca)
Romênia (leão ou lev romeno)
San Marino (euro)
Sérvia (dinar servo)
Suécia (coroa sueca)
Suíça (franco suíço)
Turquia (nova lira turca)
Ucrânia (hryvna, “pescoço”?)
Vaticano (euro)
Chipre (libra cipriota)
Irlanda (euro)
Islândia (coroa islandesa)
Malta (euro)
Reino Unido (libra esterlina)

Alderney (libra esterlina)
Escócia (libra esterlina)
Gibraltar (libra esterlina)
Ilha do Homem (libra esterlina)
Ilha Guernsey (libra esterlina)
Ilha Jersey (libra esterlina)
Ilhas Faroe (coroa faroesa)
Ilhas Svalbard (coroa norueguesa)
Irlanda do Norte (libra esterlina)
País de Gales – Walles (libra esterlina)

Europa

quinta-feira, 10 de junho de 2010

globalização


“Herança do apartheid vai ajudar na Copa”

Em menos de um ano, a África do Sul sediará o evento em que espera ser reconhecida definitivamente como uma nação madura, democrática e estável, longe do estigma de ter sido o palco do apartheid.
Mas o legado do regime racista, que perdurou de 1948 a 1994, não apenas perdura 15 anos depois de seu fim, como deve acabar ajudando no sucesso da Copa do Mundo.
Quem aponta a ironia é Moeletsi Mbeki, 64, um dos principais analistas políticos sul-africanos, em entrevista ao Pé na África.
Sua tese: a separação física imposta pelo apartheid, que confinou negros pobres em favelas distantes dos centros urbanos, ajudará a conter ondas de violência e mantê-las afastadas dos olhos de turistas.
“Mesmo se houver batalhas entre a polícia e trabalhadores, isso não vai afetar o evento. A infraestrutura da Copa do Mundo fica na cidade, longe”, diz Mbeki, ligado ao South African Institute of International Affairs, uma ONG.
Um dos países mais violentos do mundo, com índices de homicídio 50% maiores do que os brasileiros, a África do Sul teve duas grandes ondas recentes de violência recentes: uma em julho, contra a demora do governo em cumprir promessas de campanha, e outra há um ano e meio, contra imigrantes, que deixou 62 mortos.
Culpa, segundo ele, de promessas irresponsáveis do governo, da corrupção do regime e da crescente desigualdade de renda entre os negros.
Crítico ácido do governo, Mbeki é considerado a ovelha negra de uma família de alto pedigree no Congresso Nacional Africano, o partido governista há 15 anos.
O pai Govan (1910-2001), colega de Nelson Mandela na prisão, é um dos totens do movimento anti-apartheid. O irmão mais velho Thabo foi presidente sul-africano entre 1999 e 2008, e um alvo constante das críticas do caçula.
O Vale do Silício brasileiro


Se você pensa que só os Estados Unidos têm um pólo tecnológico, prepare-se para conhecer o de Campinas, no interior de São Paulo. Lá estão 110 empresas do setor de TIPor Marcela BrittoDe cidadezinha do interior a um dos maiores pólos de alta tecnologia do Brasil. Essa foi a trajetória de Campinas, município bem próximo à grande São Paulo, e que há mais de vinte anos vem desenvolvendo sua vocação tecnológica. O pólo de tecnologia de Campinas é formado por duas áreas que somam oito milhões de metros quadrados, conhecidas como Parques I e II, e concentra 110 empresas do setor de tecnologia, das quais 63 são de informática e 47 de telecomunicações. Neste moderno parque industrial estão presentes unidades de 32 das 500 maiores empresas do mundo, como a Lucent Technologies, IBM, Compaq e Hewlett-Packard (HP). - O pólo de alta tecnologia de Campinas surgiu há duas décadas e meia, mas o conceito ainda era prematuro. Hoje ele cresceu, adquiriu uma enorme importância e formaliza a vocação de Campinas para o setor de tecnologia – orgulha-se o Secretário Municipal de Cooperação Internacional de Campinas, Rogério Cezar de Cerqueira Leite.


O que é que Campinas tem?

Não é à toa que a região de Campinas é tão requisitada pelas empresas de TI. A cidade concentra inúmeros atrativos, como boa malha viária e infra-estrutura aeroportuária, mão-de-obra qualificada e proximidade a fornecedores, universidades e centros de pesquisa. Além disso, o município oferece qualidade de vida superior a dos grandes centros urbanos. Tudo isso faz a diferença na hora das empresas escolherem onde vão se instalar. A Lucent Technologies, por exemplo, transferiu sua matriz no Brasil para a Campinas, onde está desde 1997. É no pólo tecnológico que são fabricados cabos ópticos e equipamentos com tecnologia wireless. - O que nos trouxe para cá foi uma conjunção de fatores positivos. Campinas tem vários institutos de pesquisa e excelentes universidades na área de TI. É um celeiro de mão-de-obra de alto nível. Além disso, a cidade possui infra-estrutura completa em setores essenciais, relativos a transporte e fornecedores de insumos. O fato de estarmos a uma hora da grande São Paulo e contarmos com bons acessos para o Rio de Janeiro também facilita muito – diz o diretor de Marketing Corporativo e Relações Públicas da Lucent, Virgílio Martins. A Compaq foi outra empresa de TI que não resistiu aos encantos de Campinas. A companhia iniciou a fabricação de computadores no município em 1994, atraída pelas vantagens oferecidas pelo pólo tecnológico. - Toda empresa precisa achar geograficamente o ponto de equilíbrio que é bom para o seu negócio. E para cada tipo de empresa existe um lugar ideal. A região de Campinas é o que há de melhor para a área de TI no País – elogia o diretor de Relações com o Governo da Compaq, Hugo Valério. Quem já está instalado no pólo de alta tecnologia há mais tempo concorda. A IBM, por exemplo, está em Campinas há quase 30 anos e apesar de não ter sido atraída pela mesma variedade de benefícios que as empresas mais recentes na região, a Big Blue também pôde desfrutar de boas vantagens na época de sua instalação. - Quando viemos, as condições foram mão-de-obra qualificada, proximidade com o porto e o aeroporto, e com duas excelentes universidades, que são a Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Os outros atrativos foram se somando – afirma o diretor do Centro de Tecnologia da IBM no Brasil, René Castro. E a IBM está expandindo sua atuação na região. Há um ano a empresa inaugurou em Hortolândia, município que fica a 20 minutos de Campinas, um condomínio industrial que abriga empresas de tecnologia, o Tech Town. Sua ocupação total está prevista para daqui a seis anos, mas hoje o condomínio já tem sete inquilinos, entre eles a AT&T, além da própria IBM. - Nosso condomínio industrial está aberto a empresas que trabalhem com qualquer tipo de tecnologia. E as empresas instaladas vão desfrutar de uma série de incentivos fiscais oferecida pelo município de Hortolândia – lembra Castro.


Tecnopólo




Tecnopólo é um núcleo que reune, num mesmo lugar, diversas atividades de (subida tecnologia), pesquisa e desenvolvimento, empresas e universidades, centros de pesquisa, etc. que facilitam os contatos pessoais entre esses meios, produz efeito de sinergia de que podem surgir inovações técnicas e novas idéias. Os tecnopólos concentram grande quantidade de mão-de-obra altamente qualificada. Ligados à 3ª revolução industrial, os tecnopolos representam hoje, o que as grandes regiões industriais representavam na 1ª revolução industrial. Os tecnopolos têm porquê objetivo a geração e melhoramento de produtos e técnicas. Estes produtos e técnicas serão, por sua vez, absorvidos pela indústria. Os tecnopólos são originários dos Estados Unidos, quando a Universidade de Stanford, na Califórnia, criou o Silicon Valley e têm espalhado-se em outros lugares porquê Europa e Japão. Podemos considerar Tecnopólis (cidades tecnopólos): Tsukuba (Japão) e Campinas (Brasil). Os tecnopólos geralmente se organizam ao volta de universidades, que recebem subsídios do governo e de companhias privadas. Junto das universidades surgem centros de pesquisas (sejam eles particulares ou governamentais), empresas e industrias de ponta.http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnop%C3%B3lo

quinta-feira, 27 de maio de 2010


O poder da internet no Brasil.
A Agencia Click, especializada em internet desenvolveu uma pesquisa ao lado da Angels, para tentar explicar o poder da internet e das redes sociais no Brasil atualmente. Afinal: “Você já tentou entender o real poder das redes sociais e da internet?”
Ao longo de 2009, os dados foram coletados somando-se 1 ano de pesquisa. No final de 2009, esse material foi concluído e o resultado da pesquisa foi utilizado para a criação de um vídeo-explicativo sobre a importância das redes sociais para os brasileiros. É uma iniciativa que visa demonstrar que a internet pode ser um elo estratégico em campanhas on e off.
Uma das comparações deste video é a de se o Orkut fosse um estado brasileiro, projetando-se ele seria o maior. Mais de 1/3 da propulação já acessa a internet e o Twitter cresceu mais de 1300% em 2009.

A Globaização


A globalização aproximou as nações e os mercados.
A globalização é um fenômeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países. A globalização é oriunda de evoluções ocorridas, principalmente, nos meios de transportes e nas telecomunicações, fazendo com que o mundo “encurtasse” as distâncias. No passado, para a realização de uma viagem entre dois continentes eram necessárias cerca de quatro semanas, hoje esse tempo diminuiu drasticamente. Um fato ocorrido na Europa chegava ao conhecimento dos brasileiros 60 dias depois, hoje a notícia é divulgada quase que em tempo real. O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo, e principalmente os países desenvolvidos; de modo que os mesmos pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o consumo interno se encontrava saturado. A globalização é a fase mais avançada do capitalismo. Com o declínio do socialismo, o sistema capitalista se tornou predominante no mundo. A consolidação do capitalismo iniciou a era da globalização, principalmente, econômica e comercial. A integração mundial decorrente do processo de globalização ocorreu em razão de dois fatores: as inovações tecnológicas e o incremento no fluxo comercial mundial. As inovações tecnológicas, principalmente nas telecomunicações e na informática, promoveram o processo de globalização. A partir da rede de telecomunicação (telefonia fixa e móvel, internet, televisão, aparelho de fax, entre outros) foi possível a difusão de informações entre as empresas e instituições financeiras, ligando os mercados do mundo. O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização dos transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações comerciais (importação e exportação). O transporte marítimo possui uma elevada capacidade de carga, que permite também a mundialização das mercadorias, ou seja, um mesmo produto é encontrado em diferentes pontos do planeta. O processo de globalização estreitou as relações comerciais entre os países e as empresas. As multinacionais ou transnacionais contribuíram para a efetivação do processo de globalização, tendo em vista que essas empresas desenvolvem atividades em diferentes territórios. Outra faceta da globalização é a formação de blocos econômicos, que buscam se fortalecer no mercado que está cada vez mais competitivo.